Não vou contar os detalhes da história porque uma pessoa bêbada que acabou de perder um celular que absolutamente adorava, no meio da parada gay, não é uma coisa nada bonita. Eu só vou dizer que, como qualquer outra pessoa normal, liguei para a minha operadora, no caso a Oi, pedindo para que bloqueassem meu número, de forma que eu conseguisse resgatá-lo posteriormente.
Não só a Oi erroneamente cancelou a minha conta como ficou me enrolando por UMA semana me mandando ir de loja em loja para tentar resolver um problema que, no fim, eu descobri ser impossível de resolver.
A verdade é que ninguém que trabalha na Oi sabe resolver alguma coisa. E eu vou dizer o por quê. Na primeira loja que eu fui me disseram:
"Esse número não está no seu nome, senhor. Para resolver esse problema só ligando para o atendimento da Oi."
Eu liguei.
"O senhor ainda pode recuperar o número, mas tem que ir numa loja da Oi para conseguir o chip e o número no seu nome."
Eu fui em outra loja.
"Ah, a gente não resolve isso aqui, não. Você tem que ir numa das lojas da 'Oi Atende'. Aqui é loja normal."
OK, eu fui numa maldita Oi Atende.
"Acho complicado resgatar o seu número, senhor, mas você pode tentar ir na loja fixa da Oi, talvez lá eles possam te ajudar..."
Minha reação:
ARE YOU KIDDING ME?
Estão entendendo a situação? A minha vontade era de mandar a última atendente com quem falei, aquela vagabunda, pro inferno, e mandar ela levar junto aquele megahair medonho dela. É nessas horas que é uma pena ter educação porque, olha, vontade não me faltou de rodar a baiana e descer o cacete em alguém.
Mas uma coisa eu digo. Eu nunca mais PISO numa parada gay.
Ou talvez a coisa mais sábia a se fazer seria não pisar mais é em Madureira.
Nenhum comentário:
Postar um comentário